«14 verbos de Junio por Guevara
Roja semilla que America alumbró.
Limpia, baja de la higuera, la sangre de flor de escuela de tu voz
humana, que muda en muerte más se alzo.
domingo, 26 de novembro de 2017
CHE
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FIDEL Y NERUDA
A Fidel Castro - Por Pablo Neruda
Fidel, Fidel, los pueblos te agradecen
palabras en acción y hechos que cantan,
por eso desde lejos te he traído
una copa del vino de mi patria:
es la sangre de un pueblo subterráneo
que llega de la sombra a tu garganta,
son mineros que viven hace siglos
sacando fuego de la tierra helada.
Fidel, Fidel, los pueblos te agradecen
palabras en acción y hechos que cantan,
por eso desde lejos te he traído
una copa del vino de mi patria:
es la sangre de un pueblo subterráneo
que llega de la sombra a tu garganta,
son mineros que viven hace siglos
sacando fuego de la tierra helada.
domingo, 19 de novembro de 2017
HINO DA CGTP-IN
Música de Intervenção | Hino da CGTP-IN
Operários vanguarda do povo
Camponeses que a terra lavrais
Libertai-vos do jugo para sempre
É o povo quem vós libertais!
Unidade unidade unidade
No Trabalho contra o Capital
Camaradas lutemos unidos porque é nossa a vitória final!
Norte a Sul vinde trabalhadores
Pescadores não fiqueis para trás
Avançai sem medo da luta
Pelo pão, pelo trabalho, pela paz
Unidade unidade unidade
No trabalho contra o Capital
Camaradas lutemos porque é nossa a vitória final!
Operários vanguarda do povo
Camponeses que a terra lavrais
Libertai-vos do jugo para sempre
É o povo quem vós libertais!
Unidade unidade unidade
No Trabalho contra o Capital
Camaradas lutemos unidos porque é nossa a vitória final!
Norte a Sul vinde trabalhadores
Pescadores não fiqueis para trás
Avançai sem medo da luta
Pelo pão, pelo trabalho, pela paz
Unidade unidade unidade
No trabalho contra o Capital
Camaradas lutemos porque é nossa a vitória final!
CENTENÁRIO REVOLUÇÃO DE OUTUBRO
O concerto «Depois de Outubro» evoca o centenário da Revolução Russa, assinalada a 7 de Novembro de 1917 (25 de Outubro no antigo calendário russo).
Na actuação serão interpretadas as obras «Outubro», Op. 131, e Sinfonia n.º 12, Op. 112, «Ano de 1917», de Shostakovich, e Concerto n.º 2 para Violino e Orquestra, Op. 63, de Prokofiev.
A Orquestra Sinfónica Metropolitana é dirigida pelo maestro Evgeny Bushkov e acompanhada pela solista Ana Pereira, no violino.
O concerto, marcado para as 21h30, está integrado na IV Temporada de Música do Fórum Luísa Todi, promovida pela Câmara Municipal de Setúbal.
Fonte: AbrilAbril
Na actuação serão interpretadas as obras «Outubro», Op. 131, e Sinfonia n.º 12, Op. 112, «Ano de 1917», de Shostakovich, e Concerto n.º 2 para Violino e Orquestra, Op. 63, de Prokofiev.
A Orquestra Sinfónica Metropolitana é dirigida pelo maestro Evgeny Bushkov e acompanhada pela solista Ana Pereira, no violino.
O concerto, marcado para as 21h30, está integrado na IV Temporada de Música do Fórum Luísa Todi, promovida pela Câmara Municipal de Setúbal.
Fonte: AbrilAbril
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CENTENÁRIO REVOLUÇÃO DE OUTUBRO
A Revolução de Outubro está morta?
07 DE NOVEMBRO DE 2017
00:00
Pedro Tadeu
No dia 7 de novembro de 1917, há cem anos, não havia verdadeiras democracias no mundo. Nos países onde se faziam eleições para o poder legislativo só uma pequena parte do povo tinha direito a voto: na maior parte dos casos só os proprietários, os empregados, os mais velhos ou alfabetizados é que podiam votar. Onde não havia ditaduras formais só uma pequena parte da população era chamada a decidir o futuro coletivo.
07 DE NOVEMBRO DE 2017
00:00
Pedro Tadeu
No dia 7 de novembro de 1917, há cem anos, não havia verdadeiras democracias no mundo. Nos países onde se faziam eleições para o poder legislativo só uma pequena parte do povo tinha direito a voto: na maior parte dos casos só os proprietários, os empregados, os mais velhos ou alfabetizados é que podiam votar. Onde não havia ditaduras formais só uma pequena parte da população era chamada a decidir o futuro coletivo.
CENTENÁRIO REVOLUÇÃO DE OUTUBRO
As revoluções no centenário da de Outubro (II) - Por Manuel Loff
No ciclo do neoliberalismo pessimista actual as revoluções não passam de anomalias trágicas.
18 de Novembro de 2017, 7:44
Revolução. Como em tudo na História, o uso público do conceito depende do programa ideológico predominante em cada revolução e da função histórica que se lhe atribui em relação ao momento em que dela falamos. No ciclo do neoliberalismo pessimista que tem sido dominante neste novo século, pleno de medos, ameaças, inimigos internos, tem-se-nos descrito as revoluções (e não apenas a de Outubro) como modelos de mudança histórica que não passam de anomalias trágicas.
No ciclo do neoliberalismo pessimista actual as revoluções não passam de anomalias trágicas.
18 de Novembro de 2017, 7:44
Revolução. Como em tudo na História, o uso público do conceito depende do programa ideológico predominante em cada revolução e da função histórica que se lhe atribui em relação ao momento em que dela falamos. No ciclo do neoliberalismo pessimista que tem sido dominante neste novo século, pleno de medos, ameaças, inimigos internos, tem-se-nos descrito as revoluções (e não apenas a de Outubro) como modelos de mudança histórica que não passam de anomalias trágicas.
CENTENÁRIO REVOLUÇÃO DE OUTUBRO
As revoluções no centenário de Outubro - Por Manuel Loff
Se há atitude que diz muito do ciclo de desdemocratização em que vivemos é, aliás, este regresso da velha abordagem que procura o cabecilha, em vez de entender o movimento.
4 de Novembro de 2017, 6:45
Foi o acontecimento central da história do séc. XX”, dizia Eric Hobsbawm (A Era dos Extremos, 1994), “da mesma forma como a Revolução Francesa o foi do séc. XIX”. Sendo puros produtos da modernidade ocidental, em toda a sua contradição interna, a qual ajudaram a transformar como nenhum outro processo político, ambas foram transformadas em objetos históricos malditos por todas as direitas do mundo, que as tentaram desocidentalizar como se, numa rançosa lógica colonial, elas não fossem mais do que processos de mudança tumultuária às mãos de massas ignorantes e fanatizadas.
Se há atitude que diz muito do ciclo de desdemocratização em que vivemos é, aliás, este regresso da velha abordagem que procura o cabecilha, em vez de entender o movimento.
4 de Novembro de 2017, 6:45
Foi o acontecimento central da história do séc. XX”, dizia Eric Hobsbawm (A Era dos Extremos, 1994), “da mesma forma como a Revolução Francesa o foi do séc. XIX”. Sendo puros produtos da modernidade ocidental, em toda a sua contradição interna, a qual ajudaram a transformar como nenhum outro processo político, ambas foram transformadas em objetos históricos malditos por todas as direitas do mundo, que as tentaram desocidentalizar como se, numa rançosa lógica colonial, elas não fossem mais do que processos de mudança tumultuária às mãos de massas ignorantes e fanatizadas.
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