«(...) E isto para já não falar do elemento,
também ele cultural, que é a jamais
completamente retratável simbiose
que naquele espaço se dá entre tradição
e modernidade, entre romaria popular e
festa urbana, entre paixão política edimensão cultural, entre tolerância esolidários afectos humanos.(...)
E pronto, ala que se faz tarde.
E não se esqueça de que melhor
do que ouvir contar, é ir à Festa.
E construir o seu próprio
e livre roteiro de viagem neste
cristal de mil faces que é
a Festa do Avante!,
a festa dos comunistas que,
sem nenhuma contradição
e antes com genética coerência,
é uma festa a todos aberta.»
Vítor Dias
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