Tradicional da Beira Alta com letra adaptada
«Canta, camarada, canta
Canta, que ninguém de afronta.
Que esta minha espada corta
Dos copos até à ponta
Eu hei-de morrer de um tiro
Ou de uma faca de ponta;
Se hei-de morrer amanhã
Morra hoje, tanto monta!
Tenho sina de morrer
Na ponta de uma navalha,
Toda a vida hei-de dizer:
Morra o homem na batalha.
Viva a malta e trema a terra
Daqui ninguém arredou!
Quem há-de tremer na guerra,
Sendo um homem como eu sou?»
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