Por Bruno C Simão
A rendição e a tentativa de segundo folego da Alemanha Nazi.
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Adolf Hitler suicidara-se no dia 30 de abril de 1945. Antes de por termo à vida, designara Karl Dönitz, indefectível nazi, para o suceder. Dönitz nomeou Alfred Jodl, chefe para negociar a rendição às forças dos aliados ocidentais com o general Dwight D. Eisenhower
Dönitz tinha esperança que a rendição permitisse convencer os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a França que a Alemanha continuasse a guerra na frente leste. O que não teve acolhimento.
No dia 7 de maio de 1945, Jodl assinou o “Ato de Rendição Militar” incondicional e um cessar-fogo que entraria em vigor às 23h01, já dia 8 de maio no fuso horário da Europa Central.
Stalin entendeu não ser suficiente este acto de rendição em Reims , exigindo uma rendição ao oficial mais graduado do Exército Soviético em Berlim, capital do Reich.
A discussão dos termos e a preparação do ato resultaram na assinatura já dia 9 de Maio.
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