O meu menino é d´oiro
O meu menino é d'oiro
É d'oiro o meu menino
Hei-de levá-lo ao céu
Enquanto for pequenino
O meu menino é d´oiro
O meu menino é d'oiro
É d'oiro o meu menino
Hei-de levá-lo ao céu
Enquanto for pequenino
O meu menino é d'oiro
É d'oiro fino
Venham altas montanhas, ventos do mar
Que o meu menino nasceu pra amar
Venha comigo, venham, que eu não vou só
Levo o menino no meu trenó
"O partido de extrema direita não ganhou uma única região na noite de uma eleição marcada pela abstenção."
Por António Garrochinho
"Os Franceses votaram por maioria absoluta, 2 Referendos que não foram respeitados. O 1º foi o famoso tratado da UE, o 2º para a moeda única, e não foram validados. Porque o capitalismo, só aceita resultados Democráticos, se forem a favor do seu belo prazer.
Por Rui Miguel Torres
Seis soldados estadunidenses que desertaram das Forças Armadas dos Estados Unidos e decidiram permanecer na Coreia do Norte após o fim da Guerra da Coreia posam para uma foto, em 1º de Janeiro de 1954. No caminhão atrás deles, junto a bandeiras da Coreia do Norte e da União Soviética, vê-se uma faixa com a inscrição "Ficaremos Pela Paz".
Por "Pensar a História":
Por Rui Miguel Torres
Militares sul-coreanos se prepararam para executar prisioneiros políticos de um campo de concentração de Daejon, diante de uma vala repleta de corpos. A chacina de Daejon foi um dos chamados Massacres das Ligas Bodo — uma sequência de massacres e crimes de guerra perpetrados pelo governo da Coreia do Sul contra civis sul-coreanos suspeito de serem simpatizantes do comunismo ou dos ideais de esquerda. Estima-se que até 200 mil pessoas tenham sido assassinadas durante o expurgo de anti-comunistas da Coreia do Sul.
Tal como Malenkov, Kaganovich e Molotov, Zhukov também foi ostracizado por Khruschev, é só um àparte.
Por "Marxismo e história" :
«General soviético G. Zhukov
Gueorgi Konstantinovich Zhukov nasceu em dezembro de 1896, numa pequena vila de Strelkovka, próximo de Moscovo. Filho de um sapateiro com uma camponesa, e procurando melhorar suas condições de vida, Zhukov alista-se na Cavalaria do Exército Imperial no ano de 1915, e por ocasião da 1ª Guerra Mundial, recebeu inúmeras condecorações até que em 1916 sofre grave ferimento após seu cavalo ter pisado numa mina terrestre.
Afastado do combate, mas recuperado, o agora sargento alista-se na Cavalaria do Exército Vermelho e ingressa no Partido Comunista, e a partir desse momento precisa conciliar aquilo que viria a ser uma carreira dupla: A política e a militar.
O povo do meu País,
Para se esquecer que não come,
Lê a impressa que diz,
Que em Portugal não hà fome...
"Hoje como nunca estou acompanhada.
Há 25 anos sou comunista. Sei as origens centrais. Se unem em raízes antigas.
Li a História do meu país e de quase todos os povos. Conheço seus conflitos de classes e econômicos.
Compreendo claramente a dialética materialista de Marx, Engels, Lenin, Stalin e Mao Tsé.