YEGOR LIGACHOV

Ligachov, Yegor Kuzmich

Egor Kuzmich Ligachev (29 de novembro de 1920, Dubinkino, distrito de Kainsky, província de Tomsk, RSFSR - 7 de maio de 2021, Moscou, Rússia) - partido e estado soviéticos, político russo. Secretário do Comitê Central do PCUS em 1983-1990 e membro do Politburo em 1985-1990.

Membro do Comitê Central do PCUS de 1976 a 1990 (membro candidato desde 1966). Adjunto do Conselho da União do Soviete Supremo da URSS 7-11 convocações (1966-1989) da região de Tomsk. Deputado do Povo da URSS 1989-1992. Deputado da Duma Estatal da Assembleia Federal da Federação Russa da III convocação 1999-2003 do distrito unipessoal de Tomsk - o deputado mais antigo desta convocação. Membro do Comitê Central do Partido Comunista em 1993-2013. Vice-Presidente - Secretário do Conselho da União dos Partidos Comunistas - PCUS em 1995-2005.

Ele se tornou o primeiro e até agora o único ex-membro do Politburo do Comitê Central do PCUS que ultrapassou o limite de idade de 100 anos.

Biografia

Infância e adolescência

Egor Kuzmich Ligachev nasceu em 29 de novembro de 1920 na vila de Dubinkino, distrito de Kainsky, província de Tomsk [5] (agora distrito de Chulymsky da região de Novosibirsk) em uma família camponesa pobre [6] [7].

Os Ligachevs são uma família de camponeses siberianos Kuzma Antonovich Ligachev (nascido em 1895) e Matryona Kuzminichna Belousova (nascido em 1897). Eles criaram dois filhos, o mais velho Dmitry (1918-1945) e o mais novo Yegor[8].

Em 1937 ele se formou na escola secundária de Novosibirsk No. 12[6]. Ainda na juventude, tornando-se membro do Komsomol, começou a se dedicar ao trabalho social, que continuou no instituto.

Em 1943 graduou-se no Instituto de Aviação de Moscou em homenagem a Sergo Ordzhonikidze[9] em engenharia aeronáutica[6]. Ele começou sua carreira em abril de 1943 em Novosibirsk na fábrica de aviação em homenagem. V.P. Chkalova[6], trabalhou como engenheiro de processos[5], chefe do grupo do departamento técnico[6]. Em 1944 juntou-se ao PCUS(b)[5][6]. Em 1944 ele foi nomeado para o trabalho do Komsomol, foi secretário do comitê distrital do Komsomol do distrito de Dzerzhinsky de Novosibirsk.

Carreira

Desde 1946 - Secretário do Comitê Regional de Novosibirsk do Komsomol para Propaganda e Agitação.

De janeiro de 1948 a agosto de 1949 - Primeiro Secretário do Comitê Regional de Novosibirsk do Komsomol. Em 1951, ele recebeu uma segunda educação superior na Escola Superior do Partido sob o Comitê Central do Partido Comunista Bolchevique de Toda a União.

Em 1949-1953 foi conferencista e chefe de um departamento do comitê da cidade de Novosibirsk do PCUS. De 1953 a 1955 trabalhou como chefe do departamento de cultura e de 1955 a 1958 como vice-presidente do Comitê Executivo Regional de Novosibirsk.

Em 1958-1959 foi o primeiro secretário do comitê distrital soviético do PCUS de Novosibirsk. 

Em 1959-1960 foi secretário do comitê regional de Novosibirsk do PCUS. Neste momento, ele provou-se na construção do Novosibirsk Akademgorodok.

De 1961 a 1962 - Vice-Chefe do Departamento de Propaganda e Agitação do Comitê Central do PCUS para a RSFSR.

De 1962 a 1964 - Vice-Chefe dos órgãos partidários do Comitê Central do PCUS para a indústria da RSFSR.

De 1964 a 1965 - Vice-Chefe do Departamento de Propaganda e Agitação do Comitê Central do PCUS para a RSFSR.

De 26 de novembro de 1965 a 29 de abril de 1983, E. Ligachev foi o primeiro secretário do comitê regional de Tomsk do PCUS.

Em 1983, por sugestão do secretário-geral do Comitê Central do PCUS, Yu. V. Andropov, foi nomeado chefe de um departamento do Comitê Central do PCUS (1983-1985).

Ligachev lembrou: “Então, em abril de 1983, Gorbachev me ligou e disse: “Egor, você precisa entrar e conversar. Há uma opinião de que você precisa se tornar o chefe do departamento de trabalho organizacional e partidário "... Um pouco mais tarde, falando sobre quem influenciou a decisão de Andropov de me nomear como a principal pessoa do pessoal, Gorbachev observou que Andrei Andreevich Gromyko havia uma mão nisso." Ele substituiu I. V. Kapitonov como chefe do departamento.

Vale ressaltar que, de acordo com Yu. Izyumov, a nomeação de Ligachev para este cargo ocorreu ignorando Chernenko, quando este estava de férias.

Em uma reunião do Politburo em 1988, o próprio Ligachev falou de passagem sobre isso da seguinte forma: “Trabalhando na Sibéria, não queria, apesar dos repetidos convites, retornar a Moscou. E somente sob os novos líderes - Andropov e Gorbachev - decidi participar do desenvolvimento e implementação do novo curso do partido".

26 de dezembro de 1983 foi eleito Secretário do Comitê Central do PCUS.

Em março de 1985, ele apoiou a candidatura de M. S. Gorbachev para o cargo de secretário-geral do Comitê Central do PCUS [6], mas depois lamentou sua iniciativa, chamando Gorbachev em 1992 de "o maior erro pessoal".

Em abril de 1985, foi eleito membro do Politburo do Comitê Central do PCUS junto com N. I. Ryzhkov (secretário do Comitê Central do PCUS) e Chebrikov (chefe da KGB da URSS), por sugestão do novo secretário-geral do Comitê Central do PCUS M. S. Gorbachev (ao mesmo tempo, Ligachev e Ryzhkov ultrapassaram o intermediário obrigatório o estágio de candidato a membro do Politburo do Comitê Central do PCUS, o que era incomum no contexto de toda a história do Comitê Central do PCUS).

Em 1985-1988, sendo secretário do Comitê Central do PCUS para o trabalho e ideologia organizacional e partidária, ele era na verdade a segunda pessoa no partido e no Estado.

Até 1988, foi um dos iniciadores e promotores da Perestroika.

De setembro de 1988 a 1990 - Presidente da Comissão do Comitê Central de Política Agrária do PCUS.

Depois de 1988, ele criticou repetidamente os métodos e o ritmo da implementação das reformas socioeconômicas e políticas na URSS.

1989-1992 - Deputado do Povo da URSS.

Durante o colapso da URSS

Em julho de 1990, ele foi destituído de seu cargo de secretário do Comitê Central e removido do Politburo. Desde então, ele não manteve relações com Gorbachev. Durante os eventos de 19 a 22 de agosto de 1991, Ligachev apoiou o Comitê Estadual do Estado de Emergência, mas não participou dele.

Em dezembro de 1991, ele foi um dos que assinaram um apelo ao Presidente da URSS e ao Soviete Supremo da URSS com a proposta de convocar um Congresso emergencial dos Deputados Populares da URSS.

Na Rússia moderna

De fevereiro de 1993 a fevereiro de 2013 - Membro do Comitê Central do Partido Comunista. De 1º de julho de 1995 a 16 de abril de 2005 - Vice-Presidente - Secretário do Conselho da União dos Partidos Comunistas - PCUS. De 16 de abril de 2005 a 1º de novembro de 2014 - Secretário do Conselho da União dos Partidos Comunistas.

Em 1999-2003 - Deputado da Duma Estatal da Assembleia Federal da Federação Russa da terceira convocação do Partido Comunista. O membro mais velho desta convocação. Como deputado mais antigo, em 18 de janeiro de 2000, abriu a primeira reunião da Duma da III convocação.

Em maio de 2010, ele dirigiu-se ao presidente do Comitê Central do Partido Comunista da Federação Russa G. A. Zyuganov com uma carta na qual criticava as ações do Comitê Central do Partido Comunista da Federação Russa para dissolver o escritório de Moscou Câmara Municipal e exigiu o cancelamento das decisões tomadas. No plenário do Comitê da Cidade de Moscou em 25 de junho de 2010, ele condenou os métodos adotados pelo Presidium do Comitê Central em relação à organização de Moscou, e também alertou contra o emergente duplo poder do Comitê Central e do Comitê Central de o Partido Comunista da Federação Russa.

Nos últimos anos de sua vida, até onde sua saúde permitia, Ligachev se engajou no trabalho social e partidário. Recebi muitas cartas, telefonemas de pessoas com ideias semelhantes, mantive relações com a liderança das regiões de Tomsk e Novosibirsk. Vivia, segundo ele, de pensão de deputado e royalties de livros e não se arrependia de não ter “trabalhado torres de petróleo, propriedades e contas no exterior na juventude”.

Em outubro de 2018, Ligachev pediu que o aeroporto de Tomsk (Bogashevo) não recebesse seu nome.

Problemas de saúde e morte

No outono de 2013, aos 92 anos, ele passou por uma cirurgia cardíaca. Aos 98 anos, ele escorregou em casa e quebrou a perna. Na primavera de 2019, Ligachev pegou um resfriado e desenvolveu pneumonia grave.

Em 5 de abril de 2021, foi internado no Hospital Clínico Central. Poucos dias antes de sua morte, ele acabou na terapia intensiva, onde foi conectado a um ventilador. Os médicos diagnosticaram pneumonia bilateral e múltiplos distúrbios autonômicos, avaliaram a condição do político como extremamente grave.

Ele morreu na noite de 7 de maio de 2021 em Moscou aos 101 anos. Ele foi enterrado em 11 de maio no cemitério Troekurovsky.

Uma família

O irmão mais velho Dmitry - um participante da Grande Guerra Patriótica, chegou às batalhas na Alemanha. Foi enterrado no cemitério militar em Weimar.

Esposa - Ligacheva (nascida Zinovieva) Zinaida Ivanovna (1919-1997). Seu pai, chefe do Estado-Maior do Distrito Militar da Sibéria, comandante de divisão Ivan Zinovievich Zinoviev, foi baleado em 1938 como resultado de uma denúncia falsa. Ela morreu em junho de 1997 nos braços de Yegor Kuzmich após uma doença prolongada e dolorosa.

Filho - Ligachev Alexander Egorovich (nascido em 1947) - Doutor em Ciências Físicas e Matemáticas, membro do Partido Comunista da Federação Russa, professor do Centro de Pesquisa em Ciências Naturais, pesquisador líder do Instituto de Física Geral. A. M. Prokhorov RAS. Há um neto Alexei, ele estudou na VKIMO (1971) e um bisneto Egor (2000).

Yegor Kuzmich é um adepto de um estilo de vida saudável e sobriedade não apenas em palavras, ele praticou desporto. Foi esquiador.

Avaliações de desempenho

Durante os anos de trabalho de E. K. Ligachev como primeiro secretário do Comitê Regional de Tomsk do PCUS, a indústria do petróleo foi desenvolvida, o oleoduto Aleksandrovskoye-Anzhero-Sudzhensk foi lançado, novas linhas de energia foram lançadas, Strezhevoy e Kedrovy foram fundados, vários campos de turnos de geólogos, petroleiros e trabalhadores madeireiros apareceram na região de Tomsk, portos aéreos e fluviais, pontes sobre os rios Ob e Tom, rodovias, a ferrovia Asino-Bely Yar, o aeroporto de Bogashevo foi construído (1968) e o aeroporto de Tomsk planta petroquímica foi colocada em operação. Grandes organizações de construção, poderosas empresas da indústria da construção com institutos de design, fábricas para a produção de materiais e estruturas de construção foram criadas quase de novo. Como primeiro secretário do Comitê Regional de Tomsk do PCUS, ele deu uma grande contribuição para resolver os problemas sociais do povo de Tomsk, sob ele foi colocado o principal fornecimento de Tomsk com calor da Fábrica Química da Sibéria e abastecimento de água de fontes subterrâneas. em operação. A construção de escolas, hospitais, residências, lojas aumentou. Milhares de pessoas se mudaram de quartéis e porões para moradias confortáveis. Aeroportos foram construídos em Kolpashevo, Strezhevoy, grandes complexos agrícolas para a produção de leite, carne, ovos e vegetais foram criados. A região de Tomsk, que antes importava uma parte significativa de produtos alimentícios de outras regiões do país, passou a fornecer produtos alimentícios para outras regiões.

Durante o período da liderança de Ligachev da célula do partido de Tomsk, as esferas científicas e culturais da região de Tomsk se desenvolveram: dois grandes centros de ciência foram criados - ramos da Academia de Ciências da URSS e da Academia de Ciências Médicas da URSS, os edifícios da Palácio dos Desportos (1973), Teatro Dramático (1978), oficinas para artistas e outros objetos da ciência e da cultura. Foi criada a primeira organização especializada em Tomsk para a restauração de monumentos arquitetónicos, Tomskrestavratsiya (1976), que começou a realizar trabalhos de restauração de objetos, principalmente arquitetura de madeira. Um museu de arte foi inaugurado.

E. K. Ligachev apoiou ativamente o desenvolvimento do projeto do sistema de controlo automatizado regional, realizado sob a liderança de F. I. Peregudov, a liderança regional, liderada por ele, conseguiu a inclusão de Tomsk na lista experimental de quatro cidades para a construção de centros de computação coletiva, como parte do desenvolvimento da ideia de centros territoriais no projeto OGAS Academician Glushkov.

“Gostei da energia dele, da assertividade. Enquanto trabalhava no Comitê Central, mantive contato constante com Ligachev, como secretário do comitê regional de Tomsk, vi seu desejo sincero de fazer mais por sua região ... Ligachev se destacou entre os secretários dos comitês regionais não apenas por sua eficiência, mas também pela sua visão, cultura geral"

M. Gorbachev

De acordo com Valery Skurlatov, que o conhecia, ele "produziu a impressão de um patriota-estadista empreendedor e voltado para a modernização tecnológica".

A Egor Ligachev é creditada a autoria e participação ativa na implementação da campanha antiálcool lançada em 7 de maio de 1985. No livro de Evgeny Yu. Dodolev “The Red Dozen. O colapso da URSS: eles estavam contra” cita a confissão de E. Ligachev sobre a falácia da estratégia dessa campanha. Ele mesmo também confirmou isso, argumentando que ele “foi o organizador e condutor mais ativo dessa campanha anti-álcool”, acrescentando: “Queríamos livrar rapidamente as pessoas da embriaguez. Mas estávamos errados. Para lidar com a embriaguez, são necessários muitos anos de política anti-álcool ativa e inteligente.

Além disso, E. Ligachev foi responsabilizado pela campanha lançada contra a cooperativa Pechora e seu líder, Vadim Tumanov, o organizador dos artels de mineração de ouro.

Em relação à questão da participação de Ligachev na nomeação de B. N. Yeltsin, nota-se que ele chamou a atenção para Yeltsin a mando de Yu. V. Andropov. Leonid Mlechin ressalta: “Ligachev lembrou repetidamente como Andropov o chamou do hospital no final de dezembro de 1983 e pediu-lhe, de vez em quando, para visitar Sverdlovsk e“ olhar ” para Yeltsin ... Andropov não teve tempo para nomear Yeltsin então .” M. S. Gorbachev lembrou, durante uma viagem a Sverdlovsk, Ligachev: “Ele liga de lá mesmo à noite, não aguentou: “Mikhail Sergeevich, este é o nosso homem! Grishin, Gorbachev “decidiu tentar Yeltsin”. , Yeltsin impressionou Ligachev (“Trabalhador em grande escala, capaz de administrar negócios”) e, por recomendação de Yegor Kuzmich, em abril de 1985, Yeltsin entrou no aparato do Comitê Central do PCUS e, em seguida, "Gorbachev se ofereceu para ' vê-lo como secretário do Comitê Central. Com um ajuste para o primeiro secretário de Moscou." Gorbachev gostava dele por sua atividade, "abordagens extraordinárias". o Comitê Central do PCUS Ligachev, "Três vezes ele se opôs à proposta de Ligachev sobre Yeltsin: tanto quando lhe foi oferecido o secretário do Comitê da Cidade de Moscou, quanto quando - o secretário do Comitê Central".

O ex-primeiro-secretário do Comitê da Cidade de Moscou do PCUS Yuri Prokofiev escreveu:

«Conheço pelo menos três dos “erros de caminhada” de Ligachev: Yeltsin foi seu candidato, propôs Travkin e colocou Korotich em Ogonyok. É por isso que sou ambivalente sobre Yegor Kuzmich.»

Vitaly Korotich falou sobre ele assim:

«Não havia maldade no personagem de Ligachev, ele disse o que pensava. Ele não era um homem para uma conspiração secreta e golpe, mas queria conquistar abertamente a maioria no Politburo e o Comitê Central ao seu lado.»

O editor-chefe da Sovetskaya Rossiya, Valentin Chikin, falou de Ligachev:

«Um membro canônico do partido que dedicou décadas ao trabalho partidário. Tudo o que escrevíamos nos “pedidos de admissão”, toda a essência estatutária estava nele incorporada: fé e fidelidade, confiança e respeito, justiça e diligência. Essa encarnação estatutária sempre o elevou acima de nós, a base, e o bloqueou como um muro de pedra. Para ele, a autoridade superior do partido - quero dizer, o secretário-geral - é tudo. Ligachev nem pensou em invadir seu posto.»

O ex-primeiro-secretário do Comitê Central do Komsomol da Ucrânia Anatoly Matvienko lembrou:

«Quão ortodoxo era um membro do Politburo do Comitê Central do PCUS Yegor Ligachev, mas por algum motivo ele também apoiou o movimento comercial no Komsomol, a organização de cooperativas, centros científicos e técnicos, etc.»

Como observa E. V. Mukhin, Ligachev era um defensor da desnacionalização da economia, acreditando que os coletivos de trabalho deveriam se tornar proprietários plenos de suas empresas.

Ex-chefe da Glavtomskstroy, Boris Maltsev: 

«Somente Ligachev não permitiu que o centro histórico de Tomsk, a Avenida Lenine, fosse tocado e alterado. Em nenhuma circunstância isso deve ser feito. Ao mesmo tempo, eu estava ansioso para ir para lá, e graças a Yegor Kuzmich por não nos deixar, então jovens, entrar no centro histórico. Tomsk deve permanecer uma cidade antiga.»

Crítica

Durante os anos de trabalho de Ligachev como primeiro secretário do comitê regional de Tomsk do PCUS em Tomsk, apesar dos protestos públicos, edifícios valiosos em termos históricos e arquitetônicos, como os antigos shoppings de Gostiny Dvor e o hipódromo, foram destruídos e uma série de deficiências graves foram reveladas posteriormente na piscina Tom e violações da tecnologia de construção, que não permitiam que ela fosse usada para o propósito pretendido, e mais tarde o prédio teve que ser completamente explodido, embora as piscinas construídas nos anos anteriores em outras cidades sob o mesmo projeto ainda são adequadas para uso.

Provérbios

O autor do bordão "Droga quer trabalhar!", A expressão foi desenvolvida com base em uma frase de um discurso no Plenário do Comitê Central do PCUS (6 de fevereiro de 1990).

O autor do bordão "Boris, você está errado!" Disse a Boris Yeltsin em 1988 na 19ª conferência do partido.

Sobre mamutes: «Então você está dizendo que eu sou um dinossauro em extinção? Mamute? Você já pensou no fato de que, após a era dos dinossauros, começa a era dos ratos? Você vai se arrepender de nós, mamutes!» Ligachev para Vitaly Korotich.

“Quanto aos pequenos negócios, o Partido Comunista da Federação Russa defende constantemente a criação de condições favoráveis para isso”, escreve Yegor Ligachev em seu artigo de 2008, “Mas se tal posição se deve, em primeiro lugar, à necessidade de melhorar serviços públicos, então para o presidente (da Federação Russa) é necessário o desenvolvimento do pequeno Empreendedorismo para formar sua ampla base social na forma da chamada classe média. No mesmo lugar, ele observa: “Agora a classe trabalhadora está se renovando, os engenheiros e técnicos estão entrando nela, ainda é a força principal na luta pela democracia, pelo socialismo. Eles querem substituí-lo em grande parte por migrantes, mão de obra estrangeira. Esse processo já está em pleno andamento.