¿Cuál patria y cuál vida?
Patria o Muerte siempre ha sido bandera por la vida
La patria no está en los bolsillos en forma de moneda manoseada, ni escrita en contrato con la ruindad, ni en alianzas para denigrarla y destruirla. La vida no está en disfraces incapaces de ocultar la miseria espiritual, antesala y vitrina de todas las miserias.
Ni fama ni talento (o su carencia) ni glorias imaginadas viven en likes ni en vistas de Internet, ni reales ni pagadas. La mano sincera no acompaña puestas en escena donde no hay patria ni vida. La voz, las manos, los sueños, la historia que tiene nombres y apellidos de cubanos honestos, nos hace saber que Patria o Muerte siempre ha sido bandera por la vida.
Eso lo sabemos los que tenemos Patria.
«Que país e que vida?
Pátria ou Morte sempre foi uma bandeira para a vida
O país não está nos bolsos em forma de moeda adulterada, nem está escrito num contrato com a ruína, nem em alianças para denegri-lo e destruí-lo. A vida não está disfarçada, incapaz de esconder a miséria espiritual, antessala e vitrine de todas as misérias.
Nem a fama, nem o talento (ou sua falta), nem as glórias imaginadas vivem em "gostos" ou visualizações na Internet, reais ou pagas. A mão sincera não acompanha a encenação onde não há pátria nem vida. A voz, as mãos, os sonhos, a história que contém nomes e sobrenomes de honestos cubanos, nos fazem saber que Pátria o Morte sempre foi uma bandeira para toda a vida.
Nós que temos uma pátria sabemos disso.»
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